Hunsrücker Tracht
Tracht aus dem Hunsrück - Traje da região do Hunsrück - Kaiserstadt Kulturkreis
Volkstrachten sind das Abbild der Bräuche und Traditionen eines Volkes. Sie können einen religiösen, sozialen und sogar den Zustand eines Menschen widerspiegeln....
Trajes folclóricos são a imagem dos costumes e das tradições de um povo. Eles podem espelhar a condição cultural, social e até religiosa de um povo.....
Volkstrachten sind das Abbild der Bräuche und Traditionen eines Volkes. Sie können einen religiösen, sozialen und sogar den Zustand eines Menschen widerspiegeln.
Heute werde ich über die Hunsrück-Region in Deutschland sprechen, ihre historische Verbindung mit Petrópolis und die Routen, die von diesem Ort ausgehen.
Der Hunsrück ist ein Mittelgebirge im Bundesland Rheinland-Pfalz im Südwesten Deutschlands. Es wird von den Tälern der Mosel im Norden, der Nahe im Süden und des Rheins im Osten umgeben.
Viele seiner Hügel sind nicht mehr als 400 Meter hoch. Allerdings gibt es im Hunsrück einige deutlich höhere Gipfel, die alle ihren eigenen Namen haben. Zum Beispiel Hochwald, Idarwaldspitze, Soonwald und Binger Wald. Der höchste von allen ist der Erbeskopf mit 816 Metern Höhe.
Einige der bekanntesten Orte der Hunsrücker Bergregion sind Simmern (Simeria) (amtlich Simmern/Hunsrück), Kirchberg, Idar-Oberstein, Kastellaun (Castelanea) und Morbach.
Auch der Flughafen Frankfurt-Hahn liegt im Hunsrück und trägt zur regionalen Wirtschaft bei.
Das Klima des Hunsrücks ist vor allem pluvial geprägt.
Die Region ist auch für ihre Schieferminen bekannt.
Die berühmte Heimat-Trilogie (für das Fernsehen), produziert im Dezember 1980 und unter der Regie von Edgar Reitz, untersucht das Leben eines fiktiven Dorfes im 20. Jahrhundert im Hunsrückgebirge.
Die Migration der Bewohner des Hunsrücks – und benachbarter Regionen – in den Süden und Südosten Brasiliens in den letzten zweihundert Jahren hat viel zur soziokulturellen Formung der Bundesstaaten Santa Catarina, Rio Grande do Sul und auch Rio beigetragen janeiro. . Varianten seiner regionalen Dialekte – sie werden auch in Deutschland noch häufig gesprochen – werden in mehreren ländlichen und städtischen Regionen Südbrasiliens weiterhin praktiziert.
In Deutschland sind heute die meisten Hunsrückisch-Sprecher zweisprachig: Sie praktizieren den angestammten Dialekt zu Hause und im Freien, lesen und lernen jedoch auf Hochdeutsch, einem anderen Dialekt mit einer formelleren Grammatik, der in ganz Deutschland offiziell wurde. Zur Zeit der Auswanderungen beherrschten jedoch nur wenige Bauern – die meisten Reisenden – Hochdeutsch. In den brasilianischen Süden brachten sie, mit seltenen und bemerkenswerten Ausnahmen – die Professoren und Hochschulabsolventen zugeschrieben werden konnten, die ebenfalls emigrierten – nur ihre lokalen Reden. (Quelle: Wikipedia)
Tracht aus dem Hunsrück -- Kaiserstadt Kulturkreis
Die volkstümlichen Trachten der jeweiligen Region spiegeln die Bräuche und das tägliche Leben der Menschen wider. Auch die Einwanderer, die nach Petrópolis kamen, stammten größtenteils aus dieser Region und brachten diese Art der Kleidung hierher.
So ließ sich eine der 7 Folkloregruppen von Petropolis von dieser Region inspirieren, die Hunsrücker Tracht als offizielle Tracht detailgetreu nachzubilden.
Mit Stolz verwendet, wird es mit Treue hergestellt, wobei jedes Detail respektiert wird und der Grund für seine Existenz bekannt ist. Sein Ursprung geht auf das Jahr 1800 zurück und wurde sonntags, bei Festen oder zum Gottesdienst verwendet. Im Falle des Rockstoffs, um das Kostüm hier in Petropolis herzustellen, wurde er auf einem Webstuhl gewebt, um dem Original so nahe wie möglich zu kommen.
Die Bewohner des Hunsrücks waren sehr bescheidene Menschen und lebten größtenteils vom Abbau des Schiefergesteins. Deshalb waren seine besten Kleider aus rustikalen Stoffen wie Leinen und Baumwolle. Die Verzierungen sind den talentierten weiblichen Händen zu verdanken, die die Oberflächen in Häkelarbeit, Stickerei und anderen manuellen Details herstellten, die jedes Stück bereicherten.
Jungen trugen eine Art Mütze, die an den Seiten und oben bestickt und mit Kaninchenfell veredelt war. Heute wird synthetisches Material verwendet. Erwachsene, verheiratete Männer trugen einen dreieckigen Hut und einen Mantel über der Weste.
Alleinstehende Mädchen trugen weiße Schürzen und Schals, während verheiratete Frauen und Witwen schwarze Schals und Schürzen trugen. Auch die Kopfbedeckungen der Frauen unterschieden sich nach dem Brauch des einen oder anderen Dorfes.
Um zur Messe zu gehen, kreuzten die Mädchen und Frauen den Schal über ihrer Brust, um ihr Dekolleté vollständig zu verbergen. Aber es gab Bereiche, in denen der Schal mit der Stickerei nach unten gedreht wurde, um ein nüchterneres Stück zu werden. Stickmotive können nur dekorativ sein oder den Familienstand darstellen.
Die Nohfeldentracht ist eine original typische Tracht aus dem Hunsrück. Dieses stammt aus dem Brauchtum um 1800 bis 1830. Und ein Beispiel, wie sich unsere Großväter, Urgroßväter kleideten...
Der Name des Kostüms stammt von der Stadt Nohfelden in der Region.
Zu dieser Zeit wurde dieses Kostüm für Partys, Kirchenbesuche und sogar für Totenwachen verwendet, wenn die gestickten Ornamente bedeckt waren und den Schal drehten.
In diesem Fall bedeutet gesticktes Ornament mit entgegengesetzt blickenden Hähnen die Aufteilung des Vogelhandels auf zwei damalige Familien, die durch eine Mauer getrennt sind.
Unten sind einige Fotos des Kostüms in seinen möglichen und erlaubten Versionen.
Trajes folclóricos são a imagem dos costumes e das tradições de um povo. Eles podem espelhar a condição cultural, social e até religiosa de um povo.
Hoje vou falar da região do Hunsrück na Alemanha, sua ligação histórica com Petrópolis e dos trajes oriundos desta localidade.
O Hunsrück é uma serra de montanhas baixas, localizada no estado da Renânia-Palatinado, no sudoeste da Alemanha. É cercado pelos vales do rio Mosel ao norte, do rio Nahe ao sul, e do Rio Reno ao leste.
Muitos de seus montes não passam de 400 metros de altura. Porém, há vários picos notadamente mais elevados na serra do Hunsrück, cada qual possuindo nome próprio. Por exemplo, o monte (Schwarzwälder) Hochwald, o pico Idarwald, o Soonwald, e o Binger Wald. O mais elevado de todos é o pico Erbeskopf, de 816 metros de altura.
Algumas das cidades mais conhecidas da região serrana do Hunsrück são Simmern(Simeria) (oficialmente Simmern/Hunsrück), Kirchberg, Idar-Oberstein, Kastellaun(Castelanea), e Morbach.
O aeroporto de Frankfurt-Hahn Airport também está localizado na região do Hunsrück e contribui em muito à economia regional.
O clima do Hunsrück caracteriza-se, sobretudo, por ser bastante chuvoso.
A região também é conhecida por suas minas de ardósia.
A célebre trilogia Heimat (para televisão), produzida na década de 80, e dirigida por Edgar Reitz, examina a vida de um vilarejo fictício, do século XX, localizado na serra do Hunsrück.
A migração de habitantes do Hunsrück – e de regiões vizinhas – para o sul e sudeste do Brasil, nas duas últimas centenas de anos, contribuiu muito para a formação socio-cultural dos estados de Santa Catarina , Rio Grande do Sul e tambem Rio de Janeiro. Variantes de seus dialetos regionais – também ainda são falados correntemente na Alemanha – continuam sendo praticados em diversas regiões, tanto rurais como urbanas, no Brasil meridional.
Na Alemanha de hoje, a maioria dos falantes do Hunsrückisch é bilingue: pratica o dialeto ancestral nos lares e ao ar livre mas lê e estuda em Hochdeutsch, outro dialeto com gramática formalmente mais organizada, que veio a se tornar oficial em toda a Alemanha. Na época das emigrações, entretanto, poucos eram os agricultores – a maioria dos viajantes – letrados em Hochdeutsch. Levaram para o Sul brasileiro, com raras e notáveis exceções - atribuíveis a professores e profissionais mais graduados que também emigraram -, apenas seus falares locais. (Fonte: Wikipedia)
Traje da região do Hunsrück - Kaiserstadt Kulturkreis
Os trajes folclóricos de cada região, retratam os costumes e o dia a dia de seu povo. Os imigrantes que vieram para Petrópolis, também eram em sua grande maioria desta região e para cá trouxeram esta forma de se vestir.
Assim, um dos 7 Grupos Folclóricos de Petropolis, se inpirou nessa região para reproduzir em detalhes o Hunsrücker Tracht, como seu Traje oficial.
Usado com orgulho, ele é elaborado com fidelidade, respeitando cada detalhe, sabendo da razão do seu existir. Sua origem data do ano de 1800 e era usado aos domingos, em festas ou para ir à missa. No caso do tecido da saia, para fazer o traje aqui em Petropolis, ele foi tecido em tear, para chegar o mais próximo possível do original.
Os habitantes do Hunsrück eram pessoas muito humildes e em sua maioria, viviam da exploração da pedra de ardósia. Por isso sua melhor roupa, era confeccionada em tecidos rústicos como o linho e o algodão. A ornamentação ficava por conta das talentosas mãos femininas que faziam os acabamentos em crochê, bordados e outros detalhes manuais que enriqueciam cada peça.
Os rapazes jovens usavam uma espécie de touca, que era bordada nas laterais e no topo e arrematada com pele de coelho. Hoje é usado material sintético. Os homens adultos e casados usavam um chapéu triangular, e uma casaca sobre o colete.
As moças solteiras usavam aventais e lenços brancos, enquanto que as casadas e viúvas usavam lenços e aventais pretos. As toucas das mulheres também se diferenciavam conforme costume de uma ou outra aldeia.
Para irem à missa, as moças e senhoras cruzavam o lenço sobre o peito para esconder totalmente o decote. Mas havia regiões em que o lenço era virado com o bordado para baixo, afim de se tornar uma peça mais sóbria. Os motivos dos bordados podiam ser apenas decorativos ou poderiam representar um status familiar.
O Nohfeldentracht é um traje típico original, da região do Hunsrück. Este data dos costumes por volta de 1800 a 1830. E uma amostra de como se vestiam nossos bisavôs, trisavôs...
O nome do traje tem origem da cidade de Nohfelden na região.
Na época este traje era usado para festas, idas a igreja e até para velórios, quando os ornamentos em bordados eram tampados, virando-se o xale.
No caso deste aqui, ornamento bordado com galos olhando opostamente significa a divisão do comércio de aves entre duas famílias da época, separados por um muro.
A seguir, algumas fotos do traje em suas versões possíveis e permitidas.